Em certas indústrias - com destaque para as de cosméticos, higiene e produtos de limpeza -, o uso de testes em animais se tornou comum. Por isso, foi criado o termo Cruelty Free, “Sem Crueldade” em português, que faz parte de um movimento com o objetivo de abolir, o máximo possível, esses procedimentos.

A Humane Society International (HSI), organização internacional que defende o fim da crueldade humana e animal, define esses testes como “procedimentos efectuados em animais vivos para fins de investigação sobre biologia básica e doenças, para avaliar a eficácia de novos medicamentos e para testar a saúde humana e/ou a segurança ambiental de produtos de consumo e industriais”. Tais práticas podem infligir angústia e causar sofrimento físico e emocional aos seres envolvidos

É estimado que, anualmente, mais de 115 milhões de animais sejam utilizados em laboratórios. Desses, normalmente são usados ratos, macacos, hamsters, porcos, coelhos, peixes, gatos, pássaros, cachorros e macacos.

NO BRASIL

O banimento de testes e pesquisas em animais no Brasil ganhou destaque após o caso do Instituto Royal em 2013, quando cerca de 178 cães e 7 coelhos foram resgatados por ativistas e moradores locais de uma das instalações da instituição, que estava ativa na época. O caso gerou um debate a questão dos testes em animais.

O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), publicou, em março de 2022, a resolução que proíbe a realização de testes em animais vertebrados em pesquisas, desenvolvimento e controle de produtos cosméticos. Isso representa um passo importante na promoção de práticas mais éticas e compassivas em pesquisas.

SELOS

A organização People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) - ou Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, na tradução - certifica empresas e produtos veganos e cruelty-free. Assim, reconhecendo que elas não fazem testes e não tem ingredientes de origem animal.

Além desse, existe o selo internacional mais antigo e amplamente reconhecido no mercado, o Cruelty Free Internacional. Há também a ONG Projeto Esperança Animal (PEA), que atua no Brasil, e o selo da indústria australiana, Choose Cruelty Free. Essas iniciativas desempenham um papel crucial na promoção de práticas mais éticas em relação aos animais.

E A ESSENCIAL ORGANICS NISSO?

Na Essencial Organics, acreditamos no ser humano e nutrimos um profundo amor pelos animais. Comprometemo-nos a oferecer produtos de alta qualidade que não apenas atendam às necessidades dos consumidores, mas também estejam alinhados com os princípios éticos de respeito aos animais.

Nossas formulas são 100% livres de testes em animais. Além disso, buscamos sempre alinhar nossos fornecedores com nossos valores, garantindo que compartilhem nosso compromisso ético. Logo, nos orgulha afirmar que temos o selo Cruelty Free.

Estamos felizes em contribuir para um mundo onde a aromaterapia e a aromacologia podem ser exploradas plenamente, sem comprometer a dignidade e os direitos dos animais. Juntos, podemos construir um futuro mais ético e compassivo.